domingo, 26 de abril de 2015

Feira do Livro - "O importante é motivar a criança para leitura, para a aventura de ler". Ziraldo


Os acadêmicos do curso de Pedagogia da Unisociesc acompanhados das Professoras Edla Yara Priess e Janice Mattei, prestigiaram no dia 10 de Abril  na 12 Feira do Livro a homenagem ao grande escritor Ziraldo que contou um pouco da sua trajetória como escritor e citou sua obra de grande sucesso O Menino Maluquinho e depois se disponibilizou ao publico para autografar seus livros. Em seguida os acadêmicos foram visitar os stands da feira.



Biografia de Ziraldo!


Ziraldo Alves Pinto nasceu no dia 24 de outubro de 1932 em Caratinga, Minas Gerais. Começou sua carreira nos anos 50 em jornais e revistas de expresso, como Jornal do Brasil, O Cruzeiro, Folha de Minas, etc. 

Desenho do Saci Perer� por ZiraldoZiraldo explodiu nos anos 60 com o lançamento da primeira revista em quadrinhos brasileira feita por um só autor: A Turma do Pereré. Durante a Ditadura Militar (1964-1984) fundou com outros humoristas O Pasquim - um jornal não-conformista que fez escola, e ate hoje deixa saudades. 

Em 1969 Ziraldo publicou o seu primeiro livro infantil, FLICTS, que conquistou fãs em todo o mundo. A partir de 1979 concentrou-se na produção de livros para crianças, e em 1980 lançou O Menino Maluquinho, um dos maiores fenômenos editoriais no Brasil de todos os tempos. O livro já foi adaptado com grande sucesso para teatro, quadrinhos, ópera infantil, vídeo-game, Internet e cinema. Uma sequência do filme deve ser lançada em breve! Seus trabalhos já foram traduzidos para diversos idiomas como inglês, espanhol, alemão, francês, italiano e basco. Os trabalhos de Ziraldo representam o talento e o humor brasileiros no mundo. 

Site: http://www.ziraldo.com/historia/home.htm

Professor e Tecnologia, introdução ao blog!

Este blog foi criado com o proposito de trazer pesquisas, videos, vivências sobre a tecnologia em sala de aula e como os educadores estão se comportando mediante a essa nova ferramenta de trabalho. Já que é um grande desafio nesse século é conseguir integrar os saberes e inserir as novas tecnologias no ambiente escolar, de forma que essas ferramentas sejam potencializadoras e promotoras de saberes interessantes para os aprendizes. Hoje não podemos mais deixar as tecnologias de lado, já que cada vez mais cedo as crianças estão tendo o contato com elas e trazendo uma bagagem de conhecimento muito ampla. E também vou utilizar o blog como ferramenta para expor os trabalhos realizados na faculdade onde estou cursando Pedagogia.

terça-feira, 21 de abril de 2015

Tecnologia da Informação e Comunicação(TIC´s) e Educação


Os educandos de hoje convivem com a tecnologia a todo momento, no celular, computador, câmera digital, entre outros. Tudo isso faz com que a escola tradicional não os motivem a estudar, da forma que são solicitados. Por este motivo a escola precisa inovar e modificar a dinâmica das salas de aulas, para adequar-se aos novos modos de construir e mediar o conhecimento, com o auxílio de metodologias mais interativas. Acredito que as angústias dos professores ao se depararem com educandos que não estão interessados com o proposto para estudo, da forma como é apresentado, podem ser aliviadas quando esses profissionais utilizarem mais as tecnologias disponíveis, tornando uma aula mais dinâmica e na área onde eles estão mais ligados.

O professor, a tecnologia e a sala de aula (Paula Doirado Marcelo)

O professor de hoje convive com mais um recurso que pode contribuir para suas aulas, a tecnologia. E dentre eles podemos destacar a televisão, o rádio, o retroprojetor, a câmera fotográfica e o computador com suas diversas ferramentas. 

O uso da tecnologia da informação e da comunicação se transformou numa importante ferramenta para o aprendizado. Mas é preciso ter cuidado, pois seu uso não deve (nem pode) ser usado de forma aleatória, mas sim com um objetivo pedagógico para que o aprendizado seja rico e tenha um foco, ensinar. 

E como diz Pedro Demo: “As tecnologias não são apenas instrumentos de alfabetização. São elas mesmas a alfabetização, desde que sejam usadas de maneira correta”.

Pedro Demo afirma também que “o melhor caminho para promover a inclusão digital dos docentes é uma nova pedagogia, tecnologicamente correta, que tenha como objetivo inserir, definitivamente, a aprendizagem virtual na vida do professor”, algo que, infelizmente, ainda não é comum acontecer.

Alguns professores usam a tecnologia com a expectativa dos benefícios que ela pode trazer. Outros, porém, evitam fazer seu uso, muitas vezes pelo medo de não a dominar.

Uma pesquisa encomendada pela Fundação Victor Civita e disponibilizada pela revista Nova Escola (Edição especial, dezembro de 2009) revela que dentre os professores entrevistados, 72% não se consideram preparados para utilizar o computador na sala de aula.

É fundamental que esses instrumentos sejam usados a serviço da aprendizagem, mas para isso é preciso aprender a lidar com esses saberes que são produzidos por essas novas tecnologias.

Por esse motivo, o educador precisa de orientação para adquirir um conhecimento básico que pode ser conquistado por meio de cursos, os quais são, muitas vezes, oferecidos pelos municípios em que o professor atua.

É o caso, por exemplo, de Osasco/SP, no qual, em parceria com a empresa Planeta Educação desde 2010, é oferecida formação continuada aos professores da educação infantil, os quais participam do Programa de Informática Educacional. 

Há também instituições que disponibilizam diversos cursos gratuitos para a comunidade, tanto em encontros presenciais como a distância. 

O professor também pode apostar na sua capacidade autodidata e explorar recursos básicos como os editores de texto e de desenho, correio eletrônico e mecanismos de busca na internet. 

Afinal, o educador precisa ser aquele que pesquisa, pois ele é “construtor de si mesmo e da sua história”, diz Claudia da Silva Brito e Ivonéia da Purificação, autoras do livro Educação e novas tecnologias. 

As autoras afirmam também que o professor “é criador e criatura ao mesmo tempo: sofre as influências do meio em que vive e com as quais deve autoconstrução”. 

É preciso, então, que esse profissional firme um compromisso de ser um eterno e persistente pesquisador, de modo que ele consiga utilizar os diversos recursos que circundam a sala de aula.

Referências:
BRITO, Glaucia da Silva & PURIFICAÇÃO, Ivonéia da Educação e novas tecnologias. 2ª ed. Curitiba: Ibpex, 2008. 

Formação para trabalhar com tecnologia: o grande desafio de quem ensina. Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-continuada/o-grande-desafio-de-quem-ensina-519559.shtml (Acesso em: 27 mai. 2011).

DEMO Pedro. Tecnologia e escola: uma questão delicada. Disponível em: http://www.editoraopet.com.br/files/materias/1404/files/revista/RevistaOpet_n2.pdf (Acesso em 27 mai. 2011).

Paula Doirado Marcelo é Coordenadora de Informática Educacional na cidade de Osasco, São Paulo.


Site: http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=2054 Acessado em 21/04/2015.